A diretoria da Associação Brasileira de Vaquejada finalizou na última sexta, 12, uma nota de adição de texto ao regulamento ABVAQ, na qual, orienta os promotores de provas sobre o uso do acessório protetor de cauda em Vaquejadas com a chancela da instituição.
A nova regra ainda explica como o competidor deve ser julgado em caso de sua apresentação ter sido prejudicado por problemas com o protetor, como por exemplo, se o acessório se soltar durante sua exibição. Neste caso será dado Retorno a dupla. Mas se for entendido que houve atitude antidesportiva, será julgado Zero.
Todavia, mesmo que o protetor se solte e o vaqueiro consiga colocar o boi entre as faixas, ele será jugado na posição que ficar. Para isto, não poderá haver nenhuma ilegalidade nas ações dos vaqueiros.
Outro ponto importante é a definição dos tipos de luva que serão aceitos durante as provas ABVAQ. A partir de agora, os vaqueiros poderão utilizar este acessório independente do tamanho. A única exigência é que não será permitido luvas com quinas, material cortantes, ou qualquer artifício que venham a danificar o protetor.
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