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UMA TROPA DE ELITE DE VAQUEJADA QUE VOCÊ RESPEITA !!!

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E A TRADIÇÃO CONTINUA ... A MELHOR DE TODAS !!!

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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Vaquejada: símbolo cultural do Esporte Nordestino

Wangles Araújo beija imagem de Nossa Senhora Aparecida na Missa do Vaqueiro no Parque Divina Luz, em Alagoas
A Vaquejada é uma tradição que vem de geração em geração há centenas de anos. Na sociedade atual além de mantenedor da cultura de uma região do país é a mola propulsora da economia dos Estados Nordestinos. Sendo o carro chefe de toda a indústria do cavalo Quarto de Milha. A Vaquejada está contida como patrimônio cultural nordestino, que vem passado de pai para filho trazendo em suas raízes a tradição através do esporte, a criação de empregos diretos e indiretos e o sustento de milhares de famílias.

Grandes escritores e historiadores souberam transmitir em palavras a representatividade desta paixão nordestina, entre eles o cearense José Martiniano de Alencar, que escreveu em 1874 o livro “Puxada de rabo do boi”; como também o norte-rio-grandense Luís da Câmara Cascudo, em 1976, “A vaquejada nordestina e sua origem”; e, em 1986, o pernambucano Manuel Correia de Oliveira Andrade lançou “A terra e o homem do Nordeste”.
Parque Acauã (em Garanhuns-PE) lotado
Outra importante fonte de informação para os nordestinos, que amam esta tradicionalíssima modalidade esportiva, a pesquisa divulgada com o título: “Estudo do Complexo do Agronegócio Cavalo”, realizada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) e publicada em 2006 pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a história da Vaquejada teve seu início na região Nordeste no final do século XIX, estritamente para os proprietários de fazendas e sítios. Como evento aberto ao público, o trabalho mostra que as provas começaram nos anos 40 e, a partir de 1980, as regras começaram a ser definidas de uma maneira melhor e os prêmios distribuídos aos competidores. A partir daí, começaram a se transformar em grandes eventos, apoiados por patrocinadores. Com o passar dos anos a modalidade ganhou grande impulso nos últimos dez anos, principalmente com a introdução de cavalos de maior valor, que variam entre R$ 150 e R$ 200 mil, e a consolidação das regras, embora com variações regionais. Em 2001 o vaqueiro foi equiparado ao atleta profissional ao atleta profissional, conferidos os seus direitos conforme Lei nº 10.220, de 11 de abril de 2001.

Noite de show com Aviões do Forró na vaquejada de Surubim-PE
Para a realização de uma prova de Vaquejada, há o envolvimento de aproximadamente 270 profissionais, entre veterinários, juízes, inspetores, locutores, equipes de circuito como: organizadores, seguranças, limpeza e apoio de gado, entre outros. Além desta estrutura, ocorre também a contratação de pessoas ligadas às várias bandas musicais que fazem parte da programação dos shows, o setor de alimentação e outras atividades de apoio ao evento.

Segundo ainda a pesquisa, cada etapa contabiliza em média cerca de 550 duplas de vaqueiros, que desembolsam aproximadamente R$ 1,1 milhão em senhas (média de valor por senha: R$ 300,00 a 1ª e R$ 250,00 a 2ª). No período que foi realizada a pesquisa, estimava-se que existia três milhões de adeptos desta prática esportiva que atuavam em duas mil provas anualmente, sendo destas 400 oficiais e a movimentação econômica desta atividade é calculada em R$ 164 milhões.  Conforme pesquisa publicada em 2006 pela Confederação da Agriculta e Pecuária do Brasil (CNA). “Hoje, esses números de eventos praticamente dobraram”, segundo as informações da Associação Brasileira de Vaquejada (ABVAQ):
 
Arquibancada em dia de disputa no Parque Xô Boi, em Sta. Cruz do Capibaribe-PE

NÚMEROS ATUAIS DA VAQUEJADA/ANO 2014/2015 
Giro 600 milhões por ano
120 mil EMPREGOS DIRETOS
600 mil EMPREGOS INDIRETOS
650 Milhões de PESSOAS CIRCULANTES/ano
Estão inclusos nestes números os leilões e feiras agropecuárias
São 4mil vaquejadas por ano, das quais 60 apresentam premiação superior a R$ 150 mil.
O esporte que mais cresce no Brasil. 
O maior esporte em número de publico no nordeste, perdendo só para o futebol.

A ABVAQ em atuação conjunta com a Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha são as responsáveis por implantar os regulamentos das competições e normas de conduta voltadas sempre ao Bem-Estar Animal. E o Comitê Nacional de Vaquejada – órgão oficial da ABQM–, entidade que acompanha todos os circuitos oficializados e organizados pelas Associações e Núcleos da raça Quarto de Milha em todos os estados nordestinos, proporcionando credibilidade e apoio para que sejam realizados com grande sucesso.



Fonte de Informação: ABVAQ/ABQM/Portal Vaquejada

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